Lendo os últimos posts do blog, compartilhando as ideias dos meus amigos, resolvi não postar comentários e escrever este texto para falar (quase) tudo o que eu já falei e o que eu pensei e ainda não falei.
Planejar o futuro e esperar que o tempo o proporcione de forma feliz é o que eu mais faço. Porém, devemos sempre ter a consciência de que quem realmente fará o nosso futuro feliz somos nós mesmos. Devemos sempre fazer por onde sermos felizes. Às vezes cruzamos com pessoas e/ou situações indesejáveis em nossa vida, mas isso é algo normal, pois um objetivo sem obstáculos no caminho se torna sem graça, já que foi conquistado sem dificuldade, sendo que o orgulho de um desejo alcançado está na superação que todos possuímos, mas que às vezes deixamos adormecer.
Para o meu futuro, eu espero nada mais do que quase todos os jovens de minha idade: terminar os estudos (Ensino Médio e Faculdade(s)), me firmar no emprego desejado, que eu já tenho definido em mente digamos que 98%, e conseguir minha independência financeira.
Sobre o que o Sérgio disse em seu último post relacionado a "cuidar de sua própria vida", faço minhas as palavras dele em sua plenitude. Uma das coisas que mais me irrita é a maldita fofoca, aquela pessoa que chega em mim e fala: "Você viu o que fulano de tal fez?". Se for relacionado a amigos meus, eu escuto, pois podem estar precisando da minha ajuda, apesar de não terem vindo a mim. Caso contrário, não me interessa. O que cada um faz de sua vida é problema só seu. Infelizmente, conheço muita gente que gosta desse tipo de conversa, e felizmente essas mesmas pessoas não pertencem à minha roda de AMIGOS.
A última palavra do parágrafo acima está em caixa alta porque é sobre ela que vou falar agora. Como já disse algumas várias vezes aqui, tenho a amizade verdadeira como algo sagrado. Por pensar assim, tenho poucos amigos, pois acho que quem possui muitos, também tem poucos amigos verdadeiros, mas muitos falsos, e como eu prefiro não ter nenhum "disfarçado"... É para seus amigos que você vai contar o que te aflige, como foi aquela festa na qual você compareceu, aquela besteira que você fez, enfim, vai dividir as histórias da sua vida com ele, deixando-o a par de tudo. E é nas horas difíceis que você descobre o joio no meio do trigo, quando os seus falsos amigos pularem fora e não se importarem mais contigo (na verdade, nunca se importaram, pode ter certeza).
Em relação ao jovem de hoje em dia, sei de quem o Sérgio fala em seu post, e discordo totalmente dessa pessoa, pois sabemos SIM o que acontece. Uma das coisas que sabemos muito bem é que o ser humano tem a mania da generalização. Porque uma meia dúzia de jovens laranjas podres fazem algo, todos os demais também são laranjas podres. Penso não ser bem assim. Temos de separar o bom do ruim. Concordo que existam muitos jovens que não sabem o que querem da vida, só servem para armar arruaça. Mas tem aqueles que se preocupam com o futuro, tanto o seu quanto o da humanidade, pensam em o que querem realmente fazer de bom, em suma, o que vai realmente lhes fazer felizes.
Eu, como um jovem de hoje em dia, busco exemplos para me apoiar e conquistar o que eu quero. Um dos maiores é meu pai, e não tenho vergonha de dizer isso a ninguém. O que esse cara me ensina não está escrito. O que me resta é seguir seus conselhos e agradecê-lo sempre por ele existir, assim como a minha mãe, pois como já disse ninguém é nada sem uma base familiar, e isso eu possuo, graças a Deus.
Isso era o que por ora eu tinha a dizer sobre tudo e sobre nada. Obrigado pela paciência!
Planejar o futuro e esperar que o tempo o proporcione de forma feliz é o que eu mais faço. Porém, devemos sempre ter a consciência de que quem realmente fará o nosso futuro feliz somos nós mesmos. Devemos sempre fazer por onde sermos felizes. Às vezes cruzamos com pessoas e/ou situações indesejáveis em nossa vida, mas isso é algo normal, pois um objetivo sem obstáculos no caminho se torna sem graça, já que foi conquistado sem dificuldade, sendo que o orgulho de um desejo alcançado está na superação que todos possuímos, mas que às vezes deixamos adormecer.
Para o meu futuro, eu espero nada mais do que quase todos os jovens de minha idade: terminar os estudos (Ensino Médio e Faculdade(s)), me firmar no emprego desejado, que eu já tenho definido em mente digamos que 98%, e conseguir minha independência financeira.
Sobre o que o Sérgio disse em seu último post relacionado a "cuidar de sua própria vida", faço minhas as palavras dele em sua plenitude. Uma das coisas que mais me irrita é a maldita fofoca, aquela pessoa que chega em mim e fala: "Você viu o que fulano de tal fez?". Se for relacionado a amigos meus, eu escuto, pois podem estar precisando da minha ajuda, apesar de não terem vindo a mim. Caso contrário, não me interessa. O que cada um faz de sua vida é problema só seu. Infelizmente, conheço muita gente que gosta desse tipo de conversa, e felizmente essas mesmas pessoas não pertencem à minha roda de AMIGOS.
A última palavra do parágrafo acima está em caixa alta porque é sobre ela que vou falar agora. Como já disse algumas várias vezes aqui, tenho a amizade verdadeira como algo sagrado. Por pensar assim, tenho poucos amigos, pois acho que quem possui muitos, também tem poucos amigos verdadeiros, mas muitos falsos, e como eu prefiro não ter nenhum "disfarçado"... É para seus amigos que você vai contar o que te aflige, como foi aquela festa na qual você compareceu, aquela besteira que você fez, enfim, vai dividir as histórias da sua vida com ele, deixando-o a par de tudo. E é nas horas difíceis que você descobre o joio no meio do trigo, quando os seus falsos amigos pularem fora e não se importarem mais contigo (na verdade, nunca se importaram, pode ter certeza).
Em relação ao jovem de hoje em dia, sei de quem o Sérgio fala em seu post, e discordo totalmente dessa pessoa, pois sabemos SIM o que acontece. Uma das coisas que sabemos muito bem é que o ser humano tem a mania da generalização. Porque uma meia dúzia de jovens laranjas podres fazem algo, todos os demais também são laranjas podres. Penso não ser bem assim. Temos de separar o bom do ruim. Concordo que existam muitos jovens que não sabem o que querem da vida, só servem para armar arruaça. Mas tem aqueles que se preocupam com o futuro, tanto o seu quanto o da humanidade, pensam em o que querem realmente fazer de bom, em suma, o que vai realmente lhes fazer felizes.
Eu, como um jovem de hoje em dia, busco exemplos para me apoiar e conquistar o que eu quero. Um dos maiores é meu pai, e não tenho vergonha de dizer isso a ninguém. O que esse cara me ensina não está escrito. O que me resta é seguir seus conselhos e agradecê-lo sempre por ele existir, assim como a minha mãe, pois como já disse ninguém é nada sem uma base familiar, e isso eu possuo, graças a Deus.
Isso era o que por ora eu tinha a dizer sobre tudo e sobre nada. Obrigado pela paciência!
