sexta-feira, 26 de novembro de 2010

The Minds Explorer - Prólogo


Aquela sala não era nada familiar para James, e nem para nenhuma outra pessoa que se considerasse "normal". As paredes lembravam telas de pintura em branco, aparentemente não haviam portas, as únicas coisas que faziam algum contraste, eram o James, um pincel, e uma palheta... Também sem cores...
_ "Tá" bom, como vim parar aqui ? Será um sonho ? uhn ! A ultima coisa que me lembro é de um bocado de pessoas falando, sangue... Morri ?
_Depois me preocupo com isso, tenho que achar um jeito pra sair daqui... Isso se tiver como sair...
Ele se deitou no chão e se pois a pensar,  o silêncio era absoluto, só se ouvia a respiração quase em desespero do rapaz. Após umas duas horas sem nenhuma idéia que se mostrasse eficiente, James começou a ser dominado por uma leve insanidade, muniu-se com o pincel e a palheta e começou a desenhar formas geométricas no ar, a fome começou a fazer aquelas manifestações barulhentas.
_Vou acabar morrendo, preciso de um leito
E usando as únicas ferramentas que ele tinha a sua disposição imaginou o caixão e o fez com o pincel.
_Creio que um dourado cairia bem.
Passou o pincel na palheta como se tivesse escolhendo as cores mais propícias para a obra de arte. Nem ele sabia que era tão bom em pinturas, até mesmo porque mesmo sem uma gota de tinta a arte final ficou muito realista, realista até de mais. O caixão dourado exatamente como ele imaginou estava ali, ele podia tocá-lo, abri-lo... A surpresa só não foi maior por que ele sabia que estava em uma realidade fora do normal naquele instante.  A loucura tinha tomado sua mente de vez?
Já que funcionou uma vez, não custa nada tentar de novo. A parede ao lado parecia um ótimo local pra uma “Saída de emergência”. Após desenhá-la...
_Um verde ficaria ótimo (pensando na esperança de sair do local).
E como seu desenho anterior, a porta também ficou perfeita. Como qualquer  outra porta, ele à abriu, ao contrário do que ele esperava, o outro lado era escuro, lembrado o infinito, porém com o toque de uma leve brisa fria.
A mudança brusca daquela brisa de fria para quente fez com que James se tomasse um susto e recuasse, do breu surgiu uma luz como se alguém tivesse ligado uma lanterna.
_Ei! Você!
O silêncio  continuou o mesmo, por alguns instantes, o caixão que ainda estava lá no centro da sala começou a produzir um zumbido causado pelo vento. Após isso o som parecido com o de um trem se iniciou e foi aumentando gradativamente junto ao brilho. Ainda mais assustado o garoto começou a se afastar da porta, e sem lembrar do seu leito tropeçou no mesmo e caiu dentro dele, com a respiração ofegante ele percebia o som se tornar ensurdecedor e a luz fazer com que não se enxergasse mais nada, apesar de tudo James ainda não havia soltado o pincel e a palheta, quando fez menção de tentar desenhar algo para se salvar, a tampa do caixão fecha, no mesmo estante ele se vê caído em sua casa na sala-de-estar.
_Maldito pesadelo.
Olhando para a mesa no centro da sala haviam um pincel azul claro e uma palheta com uma cor muito parecida com mogno, nos quais se lia em letras prateadas:
“Mind Explorer”



Nota do autor: Oi Leitores do Litb =D .. Estou um tanto quanto triste com vocês viu. Os editores tem acesso as estatisticas do Blog e pelo visto vcs ainda estão lendo, porém nem comentam, precisamos de saber se estão gostando ou ñ...
Quanto ao meu post ^^ : essa história é totalmente minha *-*  espero que gostem.. Dps eu vou postando o resto conforme eu escrever, como em todas minhas histórias, ela é fictícia porém com elementos muito importantes na minha vida, de um modo super codificado ;) ..
Abraço Até a proxima

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